Um beijo a mais
Uma réstia de luz
Um sopro
Um sussurro no ouvido
Um sorriso
Uma coisa que traz paz
Uma ansiedade boa
Vem
Que eu sei que você tá na minha
E eu tô na sua
Fiquemos juntos enquanto dura
Enquanto nós dois vamos nessa sintonia
Sem compromisso
Sem cobrança
Só música boa e conversas descontraídas
A vida nos reserva gratas surpresas
Mesmo curtas
Para mostrar nossa falta de humildade
Que venha essa falta de definição
Aproveitemos o domingo
Aproveitemos alguns copos de suor
Aproveitemos um do outro no que há de melhor
Já que não teremos o tempo para nos julgar
Para nos revelar
Para nos separar
Que fique só a parte boa
Os mistérios de você
E o lapso do que teríamos sido
Filme e bolo de chocolate especial
Final de semana com muito amor e rock and roll!
Para os que tiverem tempo ainda para acompanhar um filminho básico, dou a dica do já muito comentado Juno (EUA 2007). Vencedor do Oscar 2
Uma réstia de luz
Um sopro
Um sussurro no ouvido
Um sorriso
Uma coisa que traz paz
Uma ansiedade boa
Vem
Que eu sei que você tá na minha
E eu tô na sua
Fiquemos juntos enquanto dura
Enquanto nós dois vamos nessa sintonia
Sem compromisso
Sem cobrança
Só música boa e conversas descontraídas
A vida nos reserva gratas surpresas
Mesmo curtas
Para mostrar nossa falta de humildade
Que venha essa falta de definição
Aproveitemos o domingo
Aproveitemos alguns copos de suor
Aproveitemos um do outro no que há de melhor
Já que não teremos o tempo para nos julgar
Para nos revelar
Para nos separar
Que fique só a parte boa
Os mistérios de você
E o lapso do que teríamos sido
Filme e bolo de chocolate especial
Final de semana com muito amor e rock and roll!
Para os que tiverem tempo ainda para acompanhar um filminho básico, dou a dica do já muito comentado Juno (EUA 2007). Vencedor do Oscar 2
008 de melhor roteiro original para Diablo Cody, uma ex-dançarina exótica, o filme traz a atriz estreante Ellen Page como protagonista, no papel de uma adolescente que engravida inesperadamente e resolve dar o bebê a um jovem casal.
Jennifer Garner faz o papel da jovem que não pode engravidar e que se compromete a adotar o bebê. A partir daí, a trama se desenrola com o encontro da adolescente com o casal, que começa a acompanhar a gravidez da menina. Há várias características que fazem valer a pena assistir o filme: a trilha sonora, inusitada; a forma diferente de filmagem com cores interessantes e modernidade; os atores, mas o que obviamente diferencia esse filme é o roteiro em si.
As falas da adolescente são um plus. Na trama, o dilema moral de dar o bebê fica diminuído frente à personalidade dos personagens e as relações que a situação gera. Mesmo assim, a questão moral é bastante interessante e reveladora da cultura do tempo em que vivemos: de sexo liberado, muita informação, relacionamentos não tão estáveis e as diferentes conformações familiares. Ah, e a hipocrisia, com certeza!
O filme nos leva a refletir sobre o nosso próprio julgamento da situação e o da sociedade. Pensando friamente, alguém abertamente dar seu filho pode ser visto até como falta de caráter em nossa sociedade, além do que pensamos sobre o convívio estranho que se forma entre os envolvidos na trama. No entanto, também podemos questionar que tamanha liberdade de possibilidades, como a retratada no filme, talvez fosse mais interessante para muitas jovens que passam por situações bem mais difíceis aqui no Brasil.
Por isso pensemos ainda na liberação do aborto, na facilitação da adoção, da valorização de políticas públicas de educação dos jovens para prevenção de gravidez e DST e o quanto isso tudo seria libertador, o quanto a nossa sociedade negligencia essas políticas, quando deveriam ser pontos chaves dos governos, escolas e pais. Para nós aqui nos trópicos, ainda falta muito para chegarmos num patamar em que a discussão possa ficar apenas no quesito do que é melhor para o indivíduo, como ocorre no filme.
Acredito que todas as discussões que o filme traz são muito válidas e os diálogos muito verdadeiros e ricos. E se é para também fazer uma crítica, fica apenas a de que a roteirista às vezes delegue frases à protagonista que uma adolescente de quinze anos provavelmente não diria, que mais parecem biográficas e que transparecem muito mais, e no caso, muito mesmo mais experiência de vida. Ainda assim, com licença poética à parte, o filme é um bom programa, muito engraçado, tocante e inteligente.
Se assistir, deixe aqui seu comentário!
Se quiser ainda, assista ao filme comendo um bolinho que é sucesso garantido, fácil e rápido, como fazer um filho:
Muffin de chocolate
Misture nessa ordem:
2 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de açúcar
2 colheres de sopa de fermento
1 colher de café de canela em pó
2 colheres de sopa de manteiga derretida
1 copo de iogurte natural
1 ovo
1 barra de chocolate meio amargo picada
Misture tudo, a massa fica pesada. Leve ao forno em forma de furo, untada e polvilhada de farinha.
Dica: Quando estiver quase pronto, mas não muito dourado, desligue o forno e deixe o bolo lá até esfriar. Assim ele fica bem cascudo, com uma crosta crocante e deliciosa.
Jennifer Garner faz o papel da jovem que não pode engravidar e que se compromete a adotar o bebê. A partir daí, a trama se desenrola com o encontro da adolescente com o casal, que começa a acompanhar a gravidez da menina. Há várias características que fazem valer a pena assistir o filme: a trilha sonora, inusitada; a forma diferente de filmagem com cores interessantes e modernidade; os atores, mas o que obviamente diferencia esse filme é o roteiro em si.
As falas da adolescente são um plus. Na trama, o dilema moral de dar o bebê fica diminuído frente à personalidade dos personagens e as relações que a situação gera. Mesmo assim, a questão moral é bastante interessante e reveladora da cultura do tempo em que vivemos: de sexo liberado, muita informação, relacionamentos não tão estáveis e as diferentes conformações familiares. Ah, e a hipocrisia, com certeza!
O filme nos leva a refletir sobre o nosso próprio julgamento da situação e o da sociedade. Pensando friamente, alguém abertamente dar seu filho pode ser visto até como falta de caráter em nossa sociedade, além do que pensamos sobre o convívio estranho que se forma entre os envolvidos na trama. No entanto, também podemos questionar que tamanha liberdade de possibilidades, como a retratada no filme, talvez fosse mais interessante para muitas jovens que passam por situações bem mais difíceis aqui no Brasil.
Por isso pensemos ainda na liberação do aborto, na facilitação da adoção, da valorização de políticas públicas de educação dos jovens para prevenção de gravidez e DST e o quanto isso tudo seria libertador, o quanto a nossa sociedade negligencia essas políticas, quando deveriam ser pontos chaves dos governos, escolas e pais. Para nós aqui nos trópicos, ainda falta muito para chegarmos num patamar em que a discussão possa ficar apenas no quesito do que é melhor para o indivíduo, como ocorre no filme.
Acredito que todas as discussões que o filme traz são muito válidas e os diálogos muito verdadeiros e ricos. E se é para também fazer uma crítica, fica apenas a de que a roteirista às vezes delegue frases à protagonista que uma adolescente de quinze anos provavelmente não diria, que mais parecem biográficas e que transparecem muito mais, e no caso, muito mesmo mais experiência de vida. Ainda assim, com licença poética à parte, o filme é um bom programa, muito engraçado, tocante e inteligente.
Se assistir, deixe aqui seu comentário!
Se quiser ainda, assista ao filme comendo um bolinho que é sucesso garantido, fácil e rápido, como fazer um filho:
Muffin de chocolate
Misture nessa ordem:
2 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de açúcar
2 colheres de sopa de fermento
1 colher de café de canela em pó
2 colheres de sopa de manteiga derretida
1 copo de iogurte natural
1 ovo
1 barra de chocolate meio amargo picada
Misture tudo, a massa fica pesada. Leve ao forno em forma de furo, untada e polvilhada de farinha.
Dica: Quando estiver quase pronto, mas não muito dourado, desligue o forno e deixe o bolo lá até esfriar. Assim ele fica bem cascudo, com uma crosta crocante e deliciosa.
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