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poesia, contemporaneidades, cinema e gastronomia
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
No limite da razão
Na razão eu fujo
Na razão eu tremo
Na razão eu suo
Na razão extremo
Na razão eu sofro
Na razão eu penso
Agora tomo a pílula do esquecimento
Álcool em gel
Trufas coloridas
Balanço o nariz
Pó de arco-íris
Cheiro um unicórnio
E resolvo:
Ser F-E-L-I-Z
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